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O lado sombrio da IA: saiba quais os riscos do deepfake

A Inteligência artificial (IA) tem ganhado muito espaço no mercado tecnológico nos últimos anos. Embora seja muito útil nos dias atuais, a IA também também tem o seu lado sombrio e o deepfake é um deles. Essa técnica, que combina inteligência artificial e aprendizado profundo (deep learning), permite a criação de vídeos e áudios falsos que são extremamente convincentes, podendo enganar até mesmo os olhos mais treinados.

O que são Deepfakes?

Os deepfakes são produtos de algoritmos complexos que utilizam vídeos existentes com modificações do rosto e voz. Na pratica, ele cria a ilusão de que uma pessoa está realizando ações ou falando coisas que na realidade nunca fez. A tecnologia usa redes neurais artificiais para analisar e sintetizar padrões em grandes conjuntos de dados, como vídeos e fotos de uma pessoa específica. Como resultado, consegue gerar novos conteúdos que se aproximam muito da realidade.

Embora seja atraente para alguns, o deepfake reside no potencial de disseminação de desinformação em larga escala, afetando a reputação de pessoas públicas e até mesmo manipulando decisões políticas. Além disso, a prática também vem sendo muito estudada por criminosos para aplicar possíveis golpes como falsos sequestros e falsos áudios de WhatsApp.

Como se proteger dos Deepfakes?

Felizmente, a internet é uma ferramenta muito útil e nos dá dicas de como se proteger dos DeepFakes. O primeiro passo para isso é conhecer o conceito de deepfake e suas capacidades. Estar ciente de que vídeos e áudios podem ser fabricados pode ajudar a questionar a veracidade de informações suspeitas. No entanto, existem outras dicas importantes para se proteger. Confira abaixo!

  1. Verificação de Fontes: Sempre verifique a fonte de vídeos e áudios antes de acreditar ou compartilhar. Mídias sociais e plataformas de streaming podem não ter sistemas robustos de verificação, então é essencial ser cauteloso.
  2. Tecnologia de Detecção: Empresas e pesquisadores estão desenvolvendo ferramentas de detecção de deepfakes. Essas tecnologias utilizam métodos de aprendizado de máquina para identificar alterações digitais que indicam a manipulação de conteúdo.
  3. Legislação e Política: Pressionar por regulamentações que limitem o uso malicioso de deepfakes é fundamental. Leis que penalizem a criação e distribuição de deepfakes sem consentimento podem ajudar a mitigar seus efeitos prejudiciais.

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Felipe Lupetti

Sou um entusiasta da tecnologia, especialmente em smartphones.

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